Placas fotoluminescentes: entenda o que são e para que servem
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As placas fotoluminescentes desempenham um papel fundamental na segurança e orientação em ambientes diversos. Neste artigo, exploraremos as informações mais importantes sobre esse dispositivo. Continue a leitura e confira:
- Como funciona a placa fotoluminescente?
- Importância e vantagens do uso das placas para sinalização fotoluminescentes
- Quais as normas para a sinalização com as placas fotoluminescentes?
- Quais características e informações devem constar nas placas fotoluminescentes?
- Conheça mais sobre a Tagout e nossas soluções
Como funciona a placa fotoluminescente?
As placas fotoluminescentes se destacam por sua capacidade única de emitir brilho em ambientes totalmente escuros. Sua função principal é direcionar pessoas para rotas de fuga, além de indicar a localização de equipamentos de combate a incêndios.
Essas placas operam absorvendo luz, seja natural ou artificial, armazenando essa energia em seus componentes. Quando expostas à escuridão, liberam essa energia na forma de luz, assegurando a visibilidade da sinalização mesmo em situações de falha de energia ou iluminação reduzida.
A sinalização fotoluminescente baseia-se no fenômeno da fosforescência. Esse processo ocorre quando um material absorve energia luminosa e a reemite gradualmente como luz visível, mesmo após a remoção da fonte de energia.
A duração da emissão de luz varia de acordo com a qualidade e características do material utilizado.
Importância e vantagens do uso das placas para sinalização fotoluminescentes
Em ambientes de trabalho, a utilização de placas fotoluminescentes desempenha um papel crucial na promoção da segurança e na orientação eficaz em situações críticas.
Vamos explorar as diversas funções e vantagens dessas placas, destacando seu papel vital na prevenção de acidentes e na segurança diária dos trabalhadores.
Além de proporcionar iluminação em condições adversas, as placas fotoluminescentes são elementos fundamentais para aumentar a visibilidade em ambientes com pouca luz ou escuridão total. Essa característica faz toda a diferença na prevenção de acidentes e facilita os processos de evacuação em situações de emergência.
No contexto de segurança do trabalho, destacam-se várias vantagens no uso dessas placas:
- Baixo custo: As placas fotoluminescentes oferecem economia significativa, pois não dependem de fontes de energia elétrica, reduzindo os custos de instalação e manutenção;
- Resistência à adversidades: Projetadas para resistir a condições adversas, essas placas são duráveis e versáteis, e são aplicadas em uma variedade de ambientes industriais, comerciais, hospitalares, educacionais e hoteleiros;
- Instalação simplificada: A fácil instalação da sinalização fotoluminescente, aliada à sua visibilidade aprimorada em situações de emergência, as torna uma escolha prática e eficiente;
- Independência energética: A capacidade de operar de maneira independente de fontes de energia externas garante sua funcionalidade contínua, mesmo em cortes de energia, proporcionando confiabilidade na sinalização;
- Sustentabilidade: Além de seus benefícios econômicos e de segurança, as placas fotoluminescentes destacam-se por contribuir para práticas sustentáveis e redução do impacto ambiental.
- Leia também: Placas de sinalização de segurança do trabalho: importância e principais modelos
Quais as normas para a sinalização com as placas fotoluminescentes?
A eficácia das placas fotoluminescentes na sinalização de segurança depende diretamente da conformidade com normas específicas que regem sua produção, instalação e desempenho.
Vamos explorar as principais normas brasileiras e internacionais que delineiam os padrões para o uso adequado dessas placas, garantindo sua eficácia em situações críticas.
1. Norma brasileira NBR 13434
A sinalização fotoluminescente é regida pela norma brasileira NBR 13434, estabelecida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Essa norma descreve os requisitos para a sinalização de segurança contra incêndio e pânico e abrange aspectos como: fotoluminescência, visibilidade, durabilidade e legibilidade em condições adversas ou de baixa luminosidade. Sua aderência é fundamental para assegurar que as placas atendam aos mais altos padrões de segurança.
2. NBR 16820
A norma NBR 16820 é outra referência fundamental, estabelecendo requisitos específicos para a fabricação e desempenho de sistemas de sinalização de segurança. Essa norma abrange aspectos que incluem a fotoluminescência e a não propagação de chamas.
A conformidade com a NBR 16820 é indicativa de que as placas fotoluminescentes atendem a critérios rigorosos de segurança e qualidade, assegurando um desempenho confiável em situações críticas.
3. Norma ISO 16069
Além das diretrizes nacionais, a conformidade com a norma internacional ISO 16069, da Organização Internacional de Normalização (ISO), é de extrema importância. Essa norma global estabelece princípios para a implementação de sistemas de sinalização de segurança fotoluminescente, desde a produção até a aplicação das placas.
Garante-se, assim, que essas placas sejam eficazes em orientar pessoas para a segurança em situações de emergência. A adesão a padrões internacionais reforça a qualidade e confiabilidade das placas fotoluminescentes.
Essas certificações não apenas validam que a sinalização fotoluminescente atende aos requisitos técnicos mais rigorosos, mas também destacam a excelência dos fabricantes em relação à segurança, conferindo um diferencial competitivo.
Quais características e informações devem constar nas placas fotoluminescentes?
Para eficácia das placas fotoluminescentes é fundamental que apresentem características e informações específicas para cumprir as normas e serem efetivas em situações críticas. Conheça os principais critérios e aspectos que devem ser incorporados:
1. Fotoluminescência: A característica número um dessas placas reside em sua capacidade de absorver luz e emiti-la na ausência de iluminação. Afinal, é isso que as torna visíveis no escuro, desempenhando seu papel em situações de emergência;
2. Cores: O código de cores específico dessas placas transmite informações de maneira eficaz. Conforme a norma NBR 13434, por exemplo, o verde é destinado à sinalização de emergência, o vermelho indica equipamentos de combate a incêndio, e o amarelo alerta para situações de advertência;
3. Legibilidade: As placas devem ser facilmente legíveis e, para isso, o tamanho e o contraste das informações devem garantir visibilidade e compreensão rápidas. Assim também, devem ser instaladas em locais visíveis, a alturas e distâncias apropriadas do chão e de obstáculos, para assegurar que sua mensagem seja claramente percebida;
4. Grafias: As placas devem apresentar símbolos claros e reconhecíveis, para permitir uma compreensão universal. O extintor de incêndio, por exemplo, indicando a localização dessa ferramenta, ou uma figura correndo para mostrar uma saída de emergência;
5. Matéria-prima: É imprescindível que as placas sejam resistentes a diversos fatores ambientais, incluindo calor, umidade e luz UV. Dessa forma, a integridade das informações está garantida ao longo do tempo;
6. Manutenção: A manutenção regular, com limpezas periódicas e substituições quando necessário, garantem que as placas estejam sempre em bom estado, para cumprirem seu papel fundamental na segurança do ambiente.
Em resumo, as placas fotoluminescentes não apenas desempenham um papel essencial na segurança diária e em situações de emergência, mas também oferecem vantagens econômicas e ambientais, representando uma escolha inteligente para garantir ambientes de trabalho seguros e sustentáveis.
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